sobre as primeiras vezes [banho de mar]





Ao segundo fim-de-semana de praia tivemos a prova dos nove: esta menina é mesmo filha de quem é. Qual água fria, qual barulho das ondas, nada a demoveu de estar sentada na beira do mar a brincar. Então chapinhou, comeu areia [mete tudo na boca, mesmo punhados de areia molhada] e, no fim, para ir limpinha para a toalha, quase mergulhou. Zero choro, só braços e pernas no ar com gritos de alegria.





Depois do banho, quase 3 horas de sesta na tenda nova, empréstimo de uma amiga, mãe de dois, a quem eu agradeço muito porque é uma verdadeira maravilha: é arejada, grande suficiente e com filtro solar. Sabemos que levar uma bebé para a praia complica a logística, principalmente pelo número de coisas que se passam a carregar mas, mais uma vez, com sentido prático tudo se consegue. Mesmo no pico do calor.





Foram dois dias de praia incríveis, com céu azul e maré vaza; dois dias de praia longos, daqueles que duram até às 8 da noite e que terminam a petiscar na esplanada, antes de regressar a casa. Nós, que adoramos isto, não podíamos estar mais felizes. Saber que podemos estar na praia o tempo que [os três] quisermos é um relaxe e faz muito pelo nosso humor: está mais que provado que a nossa sanidade mental depende de sol na pele, mergulhos no mar, sardas na cara e sal no cabelo. Tão simples quanto isto.


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