Uma decisão tão importante quanto difícil.
Escolhemos os padrinhos antes de tomarmos a decisão da Constança ser batizada. Fazia-nos sentido que ela tivesse padrinhos, com ou sem carga religiosa, mas nem por isso foi uma escolha rápida. Porque, para nós, ser padrinho ou madrinha é muito mais do que estar presente e acompanhar o crescimento da Constança. Também o é, mas não é só. Ser padrinho ou madrinha é ser a pessoa a quem entregaríamos a nossa filha se não pudéssemos cuidar mais dela. É ser segundo pai e segunda mãe, na eventualidade de não estarmos mais por aqui. É aquele em quem mais confiamos, a seguir a nós próprios. É uma enorme responsabilidade, portanto.
Temos a certeza. Não poderíamos ter escolhido os melhores padrinhos para a Constança: os nossos [a minha e o dele] irmãos.