Ontem, já deitada, a rebobinar mentalmente o dia lixado que tive, forcei-me a fazer aquele exercício de encontrar o melhor momento, a parte boa capaz de atenuar o dificuldades e confusões que tornam um dia mau. Tem de haver sempre qualquer coisa de bom e ontem, para mim, foi isto: 15 minutos de conversa escrita com o meu ex-chefe preferido e “vê-lo” dizer que está orgulhoso de mim e que vai correr tudo bem. Senti-me receber um abraço à distância, exatamente aquilo que eu estava a precisar. 8, talvez 9 anos depois, as nossas vidas deram uma volta gigante, falamo-nos pouco, mas saber que continua a olhar por mim foi bom, mesmo bom. Obrigada, D. Foste o melhor do meu dia.