despedidas

O abraço de despedida. Um semblante de tristeza. As minhas lágrimas. A mamã está a chorar. Vê-lo afastar-se, de costas. O papá? Explicar que o papá foi trabalhar. Voltar pelo elevador. Meter a Constança na cadeira e o carrinho na mala. Conduzir de regresso a casa. Chuva. A manhã de domingo mais cinzenta. Péssima ideia. Nunca mais.

balanços [na beira do Reno]

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o setembro das maratonas [e dos milagres]

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There are 2 comments

  1. Joana Lemos

    Olá Ana, felizmente para mim e para a minha família que não sei o que custam essas despedidas…
    Mas imagino que sejam muito complicadas…O minha sincera compaixão está contigo. Um grande beijinho e lembra-te sempre: ” Tu és capaz! Tu és mais forte do que o que pensas ser”
    Tem um dia muito feliz!

  2. Pitú

    Fiz isso durante cinco meses até regrassar com o Gui a Luanda. Todas as vezes que o pai nos foi ver e regressou sozinho foram despedidas difíceis. As lagrimas eram habituais. Todas as vezes jurei que nao voltava a ir ao aeroporto e todas as vezes fui. Até à ultima, em que regressamos os três! Custa muito Ana mas tem de ser! Força*

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