É como no tempo da empresa grande: aquela semana antes de ir de ir de férias era absolutamente terrível. Queremos deixar tudo o mais adiantado possível, assegurar tudo e mais alguma coisa, pensar em todos os cenários e em todas as possíveis soluções, delegar o que podemos delegar, informar quem tem de ser informado… e-mails atrás de e-mails, um frenesim até ao último momento. Aqueles últimos dias valiam por meio ano de trabalho.

Agora é igual e com uma agravante: é a primeira vez. Daqui a 3 dias é o momento de eu ir de verdadeiramente férias e se por um lado vou com o coração um bocado apertado, também vou muito descansada porque sei que não podia ficar melhor entregue. Até pensei em levar o portátil e ir respondendo a uns e-mails, mas depois decidi que não. Eu preciso disto e a minha família também. E se eu agora tenho um braço direito e um braço esquerdo neste projeto da minha vida, então há que confiar. De notícias minhas, só fotografias no instagram e posts no blog ou no facebook para irem acompanhando os nossos passos pela Colômbia.