[o batizado da Constança] as mãos que trataram de tudo











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[a decoração e a produção da festa]

Fazer um batizado fora de época teve a vantagem de poder escolher e as pessoas certas para dar forma às ideias que eu tinha na cabeça. Foram 5, essas pessoas [os fornecedores, na prática, mas eu não gosto muito da palavra] que eu selecionei, a dedo, e que me ajudaram a tornar o dia do batizado da Constança ainda mais especial e ainda mais memorável. Dizemos nós e dizem todos os que fizeram parte.

Uma dessas pessoas foi a Ana Mota. Conheço a Ana há alguns anos e até arrisco dizer que somos boas amigas, portanto falar dela aqui até pode parecer suspeito ou soar a elogio fácil mas, garanto-vos, não é. Porque é mais que merecido. As mãos da Ana decoraram o jardim, penduraram balões, fitas e sinalética; montaram as mesas, o cantinho dos bebés, a zona das guloseimas, o balcão das recordações; as mãos da Ana fizeram tudo ou quase tudo. E ficou perfeito.

Mas, para mim, mais importante do que a decoração, foi a sua dedicação. Esta festa não tinha acontecido sem ela, que esteve lá do princípio ao fim, sem parar, a coordenar os funcionários, a receber as comidas, a responder às pessoas. Ela é que sabia de tudo, ela é que tratou de tudo, foi ela que fez tudo acontecer. Se eu não parei um segundo [qual noiva!], sem a Ana não sei como teria sido. Ela fez magia, haviam de ver. Magia.


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