Suspeito que sou portadora do síndrome de check-in, uma cena que não me deixa ficar demasiado tempo sem viajar. Dependendo da altura do ano ou do sistema nervoso, e tal como todos os síndromes, o síndrome de check-in faz-se sentir e combate-se de diversas formas. Pode ser resolvido com uma curta deslocação, para alívio imediato. Nesses casos uma visita uma grande cidade pode ser suficiente: Londres, Madrid ou Lisboa são medicação certa.
Mas há momentos em que a coisa fica mais complicada. Os primeiros sintomas são comichões, inquietude, compra compulsiva de revistas da especialidade, aumento da pesquisa em sites de companhias aéreas e alguma abstracção das conversas de mesa de café. Chama-se a isso “a ressaca da viagem longa”. Nesses casos, há que enfrentar, não há grande coisa a fazer senão contas à vida e escolher o próximo destino. Que a preparação comece.
7 comentários a “o síndroma de check-in”
cá em casa é igual! por vezes vamos os 4, e aí a coisa é fácil. Mas quando os pais precisam de “fôlego” e os pequeninos ficam por cá….ui, tantas borboletas na barriga!
Bjs 🙂
emtribo.blogspot.pt
Aqui por casa também sofremos do mesmo sindrome! 🙂 o problema é que desde que são duas bebés cá em casa e o orçamento ficou mais limitado e a logistica aumentou que andamos a ressacar de viajar!! e que saudades que tenho! Parece que quando viviamos em Espanha tudo era mais fácil!
Aqui por casa também sofremos do mesmo sindrome! 🙂 o problema é que desde que são duas bebés cá em casa e o orçamento ficou mais limitado e a logistica aumentou que andamos a ressacar de viajar!! e que saudades que tenho! Parece que quando viviamos em Espanha tudo era mais fácil!
Então padecemos do mesmo ‘mal’!
Oh pá e eu que tenho taaaantas saudades de viajar *
Como eu a entendo!!!!
Sofro precisamente do mesmo!!!!!! 😉
Parabéns pelo seu projecto!!!!
Bom planeamento para o próximo check-in….
J.
Conheço os sintomas! E faço a mesma terapêutica!
Boa viagem!