a fingir que é fim-de-semana [ou do tempo em que eu saía à noite]


Eu sei que é quarta e que o mood por estes lados é completamente outro, mas ando a ressacar tanto disto. Que alguém me ponha um copo de gin na mão e me leve a dançar, p-o-r f-a-v-o-r. Para ouvir com phones de qualidade e bem alto.

 

 

Hoje desabafava com o Bernardo que já faz tempo demais. Uma pessoa é mãe e as prioridades passam a ser, naturalmente, outras e… ok! Mas se é verdade que não passo as minhas noites de sábado a lamentar ficar, consecutivamente, em casa, nem por isso perdi a necessidade de ter vida social, de beber um ou dois ou três copos de vinho se assim me apetecer, de correr as capelinhas e encontrar gente na rua, de ouvir boa música num bar cheio e dançar até as pernas começarem a doer. Acho que está a fazer 1 ano desde a última vez. Portanto… Camila aguenta-te umas duas semanas mas também não te deixes ficar muito mais. É que há um casamento na passagem de ano que promete ser de arromba e aqui a tua mãe gostava mesmo de ir.


Um comentário a “a fingir que é fim-de-semana [ou do tempo em que eu saía à noite]”

  1. Como a compreendo! Também precisava de sair, desde que tive o D que nunca mais o fiz; mas também acho que não seria capaz, o meu coração e a minha cabeça iam estar noutro lugar…! Passo todo o meu tempo com ele, pelas tristes circunstâncias da vida. Não tenho um blog nem uma linha de criança com que me ocupar e crescer (mas como é que não fui eu a ter esta ideia?!) por isso não compreendo tão bem a sua situação – essa necessidade de quase “fugir” 🙂 mas estou lá perto! Força 😀

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