leituras para a Constança


Os livros da Constança são apenas quatro, por enquanto, mas todos têm um significado especial.




Dormir é bom, dormir faz bem
O primeiro livro da Constança, oferecido pela tia-avó Tixa no seu primeiro mês. Esta tia querida é designer e autora do “Mãos Mãos Mãos”, livro recomendado para a educação pré-escolar dos meninos e meninas portugueses.

Adivinha o quanto gosto de ti
Já falei dele aqui. Tem umas ilustrações muito bonitas. A frase “gosto de ti até à lua… e de volta até cá baixo” é repetida muitas vezes cá em casa. Foi o primeiro livro da mãe, para a Constança. 

Pê de pai
Presente de dia do pai da Constança, para o pai. Um elogio à cumplicidade entre pai e filho. Editado pela Planeta Tangerina, considerada a melhor editora da Europa na literatura infanto-juvenil.
O pássaro da alma
Presente de Páscoa. Delicado e poético, tal como a bonita dedicatória escrita pelo Tomás. O Tomás é o tio e o padrinho da Constança e tem 14 anos.
Agora que a Constança já fez 6 meses (e que já temos cadeirão no quarto), vamos começar a ler-lhe uma história antes de dormir. Uma rotina saudável a todos os níveis que pretendemos partilhar.

5 comentários a “leituras para a Constança”

  1. Olá! De vez em quando venho cá espreitar o blog, que descobri há relativamente pouco tempo e hoje vim parar a este post.
    Tenho dois rapazes, de 6 e 8 anos e desde o início que sou uma apaixonada por livros infantis. Temos cá em casa o Pássaro da Alma e o Pê de Pai (e o “Coração de Mãe”, que não consigo ler-lhes sem que uma lágrima minha se solte!). Adoro a Planeta Tangerina, a Kalandraka, mas mesmo as editoras mais generalistas têm cada vez mais cuidado com os títulos para os mais novos. Aqui ficam algumas sugestões, que acho que vai gostar, nem que seja daqui a uns tempos: “Os ovos misteriosos” da Luísa Ducla Soares (sobre uma galinha que choca todo o tipo de ovos com a mesma ternura); “O livro Inclinado” (um livro do início do século XX, com umas ilustrações deliciosas e todo em verso, reeditado na colecção Orpheu Mini), “O H perdeu uma perna” da Ana Vicente, “Uma baleia no quarto”, do João Miguel Tavares, os guias de viagem ilustrados dos anos 60 de M. Sasek: “Isto é Nova Iorque”, “Isto é Paris”… e ficava aqui a manhã toda!

    Um beijinho
    Teresa

  2. Para mim, as ‘grandes’ histórias, dão-nos a possibilidade de duas leituras: uma para os adultos e outra para as crianças. O Príncipezinho é uma delas, assim como a Alice nos país das maravilhas e os ‘Verdadeiros’ (e por vezes muito cruéis) contos de fadas.

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