Escolhemos Folegandros por causa do artigo que li na [revista] Condé Nast Traveller. Escolhemos Folegandros por causa de um hotel que descobri na net, mesmo sabendo que, nesse hotel, nunca iríamos ficar hospedados. Não li nem ouvi mais nada sobre Folegandros, mas estava decidido que, também por aqui, passaríamos em viagem.
Chegámos guiados pelo instinto e com muita fé na sorte. Nem um [o instinto] nem outra [a sorte] nos deixou ficar mal: em três horas, tínhamos um carro alugado, um quarto em cima do mar e uma ilha inteira pela frente. Podia ter corrido melhor, mas também podia ter corrido pior, faz tudo parte da experiência. A palavra de ordem é descomplicar, escolher sempre o lado positivo das situações para, assim, permitir sentir todas as sensações que o ato de viajar [nos] traz: a adrenalina do desconhecido, a aventura do novo, a surpresa dos lugares, das pessoas, das coisas que nos atravessam o caminho.
É aqui que vamos ficar nos próximos 3 dias.