[o batizado da Constança] a importância da celebração

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Eu imagino que a vida das pessoas é como uma estrada. Vejo uma estrada comprida, árvores de um lado e do outro, raios de sol a espreitar entre os ramos. Na beira dessa estrada estão, espaçados entre si, uns marcos. São de cimento mas, em vez dos quilómetros que faltam para chegar a uma certa localidade, nos marcos estão escritas frases que ajudam a contar a nossa história. São os marcos das nossas vidas.

Procuro, de uma forma ou de outra, celebrar esses marcos, os momentos mais marcantes do nosso percurso. Comemorar os feitos passados, mas também as promessas e os planos para o futuro sem, nos entretantos, esquecer os pequenos acontecimentos dos dias. Nem sempre consigo, mas faço um esforço. Nem sempre há disposição e espaço para brindar à rotina, mas há que não deixar de ir tentando. Com perseverança. Porque a energia que vem da celebração, por mais pequena que esta seja, só pode trazer coisas boas.

E é aqui que, doutrinas à parte, reside a minha fé: na energia que emana de quem nos quer bem. Sou a favor de manter os rituais de celebração não só pela sua carga simbólica mas, principalmente, porque são importantes momentos de comunhão. São os momentos em que estamos rodeados das pessoas que mais gostam de nós, felizes e a fazê-los felizes também, envoltos nessa energia tão positiva, tão simples e tão vital para a nossa formação enquanto pessoas, e que se chama: amor.

[novidades *mpp*] próxima paragem: Lisboa

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as palavras que não me saem da cabeça

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