Antes de regressar, tapear. Não há frio que demova os espanhóis, crianças e seniores incluídos, de comer nas ruas, de pé ou em banquinhos de madeira. Nós, que de acanhados temos pouco, seguimos o exemplo e lá fomos, rua acima rua abaixo com a Constança devidamente agasalhada no carrinho [esta capa foi grande compra], até encontramos o Alma Negra.
Eram umas 9 noite, relativamente cedo para jantar ao sábado em Espanha, portanto, mas o Alma Negra já tinha lista de espera. O serviço foi irrepreensível. Em menos de meia hora, arranjaram-nos uma mesa baby friendly e pedimos três tapas – croquetas, langostinos e pulpo – numa versão moderna que faz jus ao prémio que, li algures, o restaurante ganhou. Entretanto, ficamos a saber que não tem microondas [aqueceram o boião da Constança em banho-maria] nem… café! A voltar. A Corunha, aqui tão perto, dá-nos boas razões.
[mais sobre a vida boa da corunha] alma negra
[ainda sobre o nosso sábado passado]