Ela dorme na praia e eu observo-a. Está deitada no swaddle, quase despida, só de fralda. Observo-lhe a pele rosada, o formato da boca, os olhos rasgados, o nariz pequenino, a testa grande e os caracóis loiros, desalinhados, salgados pelo mar. Vejo nela menos de mim e mais do pai e da avó paterna também. Tem um braço para cima e outro prostrado ao longo do corpo. Dorme profundamente. Ela dorme e eu admiro-a, desejando que não cresça muito, que fique sempre pequenina. Depois escrevo para não esquecer deste tempo tão bom que é ser mãe de uma bebé.
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