o tempo


A C. acordou-me antes do despertador tocar e eu aproveitei a oportunidade para sair de casa antes da 9; queria muito adiantar trabalho. Mas não trabalhei um terço do que gostaria de ter trabalhado; uma visita supresa “estragou-me” a produtividade. Não fui buscar a minha filha ao colégio tão cedo como gostaria; a logística das encomendas atrasou-me. Um fim-de-semana de amigas na praia e chove, está fresco; eu que desejo sol e praia desesperadamente não tenho sorte alguma. Às 20 semanas, comecei a sentir-me mesmo grávida, cansada e demasiado sozinha em casa; até agora mal tinha dado por ela. São quase dez e meia da noite e eu precisava de muitas horas em frente ao computador para por tudo o que tenho atrasado em dia.

Tempo, o tempo. Sempre o tempo a comandar-nos a vida. Ainda estou para perceber aquela máxima que diz “o tempo é o que fazemos com ele”.


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