[mega campanha publicitária contra a velocidade rodoviária feita por esta agência australiana, em Junho 2011]
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Não era sobre isto que eu tinha planeado escrever hoje, mas aconteceu-me um episódio que me fez parar para pensar.
Comprei o livro dele há uns 3 anos atrás, como parte do meu processo de luto da morte do meu pai. Na altura, reservei a sua leitura para a viagem de 3 semanas ao México que iríamos fazer umas semanas depois. Li-o precisamente na semana que passamos na praia, um autêntico paraíso perdido na costa do Pacífico, onde só a tranquilidade tinha lugar. Foi tão inspirador… Quando voltei da viagem, entusiasmada e cheia de intenções de abraçar o movimento slow no meu dia-a-dia, passei-o à minha mãe, que por sua vez o emprestou a outra pessoa. Hoje tratei de o reclamar de volta. Tenho de o voltar a ler. Sei que me vai ajudar a encontrar o ritmo perfeito para a minha vida.